quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Karma








Karma


Ele não conhece nem ira nem perdão; completa verdade
É o que mede sua vara, é o que pesa sua balança infalível;
O tempo não conta; julgará amanhã,
Ou depois de muitos dias.
Assim o punhal do assassino golpeará ele mesmo;
O juiz injusto perderá seu próprio defensor;
A língua enganosa vitupera sua própria mentira; o ladrão sorrateiro
E o solerte larápio roubam, só para devolver.
Esta é a Lei que conduz à justiça,
A qual ninguém pode fugir ou arrostar;
Seu coração é Amor, o seu fim
É doce Paz e Consumação.
Obedecei!

Extraído de A Luz da Ásia, de Sir Edwin Arnold


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